Oh... Essa frase não é fofinha? Não é o seu sonho ouvir um garoto dizer isso? Principalmente se for um garoto lindamente sedutor e sedutoramente misterioso como Patch. Não o conhece? Então você não sabe nada sobre garotos perfeitos!
Apresenta a vocês a saga "Hush Hush", de Becca Fitzpatrick. O primeiro livro chama-se Sussurro, o segundo já está no Brasil e apenas a capa do terceiro do publicada.
Nora mora com sua mãe em uma fazenda um pouco distante do centro da cidade. Tinha uma vida formada, amigos feitos e objetivos definidos. No início do semestre, em sua aula de biologia com a melhor amiga Vee, o professor resolveu mudar as duplas, que seriam definitivas até o fim das aulas. Nora se viu ao lado de um garoto que a atraía, mas ao mesmo tempo a assustava. Patch parecia saber tudo - incluindo informações pessoais - sobre Nora, ao contrário dela, que não sabia nada sobre ela.
Nora, por raiva e por curiosidade, tenta descobrir mais sobre seu lindo parceiro de biologia, e por mais que tente evitar, suas vidas acabam sempre se cruzando. Patch parece saber o que dizer na hora certa para deixá-la boquiaberta e com as bochechas vermelhas. Mas Patch guarda um grande segredo, Nora tem certeza disso. E não vai descansar enquanto não descobri-lo.
Simpelsmente lin-do! Apaixonante, sarcástico, sedutor e irresistível. AO mesmo tempo que fiquei boba com as frases fofinhas que Patch diz à Nora, ri muito das palhaçadas, dos comentários e das indiretas que ele faz. Você vai amar, independente da sua preferência literária ou seu gosto sobre garotos. Nada disso importa. EU tenho certeza: você vai se apaixonar por ele ;)
Para quem não resiste, aqui vai um trecho que eu curti (apenas um deles, prq se eu tivesse que colocar todos, escreveria o livro inteiro rsrs):
"As mãos dele deslizaram pelo meu pescoço, escaldantes. [...] Senti seus lábios pressionando os meus com tanta força que ele conseguiu silenciar qualquer xingamento que estivesse prestes a sair. As maõs dele desceram até meus ombros, escorregaram pelos meus braços e se deteram no final das minhas costas. Pequenos calafrios de pênico e prazer me atravessaram. Ele tentou me apertar contra si, mas eu mordi seu lábio.
Ele lambeu o lábio com a ponta da língua.
-Você me mordeu?
-Isso tudo é brincadeira para você? -perguntei.
Passou novamente a língua nos lábios.
-Nem tudo.
-O que não é?
-Você."
Wonderland....
Ler um livro é como viajar sem sair do lugar: você só tem que decidir para onde ir... Quer uma ajuda?
segunda-feira, 16 de maio de 2011
segunda-feira, 4 de abril de 2011
"Será que fantasma também faz abdominal?"
Sei que faz um tempinho que não posto nada. Snif. Sinto-me meio culpada, mas não pude evitar. Esse negócio de Ensino Médio é fogo, meu povo!
Mas não estou aqui para falar da minha vida, e sim do que realmente importa: livros \o/. Fiquei um tempo pensando em que livro seria o próximo a ser documentado aqui, e acabei lembrando de uma saga que li ano passado e simplesmente a-do-rei.
Meg Cabot, uma das melhores (se não for a melhor) autora de livros teens criou uma saga de nome A mediadora, composta de seis livros maravilhosos, espolgantes e cheio de romance, tiradas sarcásticas, a vida adolescente, suspense e uma pitada de medo.
Suzannah é uma garota como qualquer outra que vive no Brooklin. Ela vivia com sua mãe depois que seu pai veio a falecer. Até que um dia sua mãe decide casar de novo com um homem que vive na Califórnia e tem três filhos. Ela é obrigada a se mudar para lá, um estado cercado de sol e praias, palmeiras e prédios antigos. Argh! Nada poderia ser pior que prédios antigos. ELes estão sempre cheios! Mas não cheios de pessoas vivas. Cheias de fantasmas que ali morrreram há muito tempo. E Suze odeia ter a capacidade de ver esses fantasmas, e pior, ter que ajudá-los.
Seu padrasto e seus meio-irmãos agem naturalmente -sem todo aquele fingimento de quem está tentando fingir que é legal pra você gostar dele -, e a casa deles foi constrúida a mais de 500 anos atrás. Até aí tudo bem. O única problema (não muito grande, sabe) é o fantasma de um cara morto há muuuuuitos anos que insiste em dividir o quarto com ela. Jesse tem o temperamento meio forte e adora apelar para a força. A vantagem de tudo isso é o fantasma: pense em um homeme mega gato com uma barriga tanquinho e um seduzente cicatriz na sobrancelha? É o Jesse.
Suze é obrigada a conviver com ele, com o padre diretor da nova escola que também é mediador e o fantasma de uma namorada louca que se matou e agora quer vingança com o namorado.
Olha, se você não é muito fã de espiritismo, não aconselho esse livro a você. Caso contrário, leia. Você vai gostar tanto que quando acabar, provavelmente você vai chorar e amaldiçoar o dia em que Cabot colocou um ponto final na última página do sexto livro. Enquanto esse dia não chegar, curta a leitura. Você vai ver aonde isso vai dar ;)
Mas não estou aqui para falar da minha vida, e sim do que realmente importa: livros \o/. Fiquei um tempo pensando em que livro seria o próximo a ser documentado aqui, e acabei lembrando de uma saga que li ano passado e simplesmente a-do-rei.
Meg Cabot, uma das melhores (se não for a melhor) autora de livros teens criou uma saga de nome A mediadora, composta de seis livros maravilhosos, espolgantes e cheio de romance, tiradas sarcásticas, a vida adolescente, suspense e uma pitada de medo.
Suzannah é uma garota como qualquer outra que vive no Brooklin. Ela vivia com sua mãe depois que seu pai veio a falecer. Até que um dia sua mãe decide casar de novo com um homem que vive na Califórnia e tem três filhos. Ela é obrigada a se mudar para lá, um estado cercado de sol e praias, palmeiras e prédios antigos. Argh! Nada poderia ser pior que prédios antigos. ELes estão sempre cheios! Mas não cheios de pessoas vivas. Cheias de fantasmas que ali morrreram há muito tempo. E Suze odeia ter a capacidade de ver esses fantasmas, e pior, ter que ajudá-los.
Seu padrasto e seus meio-irmãos agem naturalmente -sem todo aquele fingimento de quem está tentando fingir que é legal pra você gostar dele -, e a casa deles foi constrúida a mais de 500 anos atrás. Até aí tudo bem. O única problema (não muito grande, sabe) é o fantasma de um cara morto há muuuuuitos anos que insiste em dividir o quarto com ela. Jesse tem o temperamento meio forte e adora apelar para a força. A vantagem de tudo isso é o fantasma: pense em um homeme mega gato com uma barriga tanquinho e um seduzente cicatriz na sobrancelha? É o Jesse.
Suze é obrigada a conviver com ele, com o padre diretor da nova escola que também é mediador e o fantasma de uma namorada louca que se matou e agora quer vingança com o namorado.
Olha, se você não é muito fã de espiritismo, não aconselho esse livro a você. Caso contrário, leia. Você vai gostar tanto que quando acabar, provavelmente você vai chorar e amaldiçoar o dia em que Cabot colocou um ponto final na última página do sexto livro. Enquanto esse dia não chegar, curta a leitura. Você vai ver aonde isso vai dar ;)
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Eu sou um vampiro, você é uma vampira, e vamos nos casar!
Como seria receber uma notícia como essa assim, repentinamente, no meio de um celeiro, com as botas todas cheias de cocô de cavalo? Talvez por isso Antanasia, ou Jéssica, tenha entrado em desespero e corrido para casa quando o nobre e muito gato Lucius Vladescu lhe deu essa notícia. Como se livrar de um vampiro apaixonado, de Beth Fantaskey, te apaixona logo nas primeiras páginas.
Jéssica era uma garota comum do terceiro ano, cujo objetivo restrigia-se a conseguir uma bolsa na faculdade e namorar seu visinho Jake. Estava tudo bem um futuro assim. Mas tudo isso é enviado descarga abaixo depois da chegada de Lucius, um garoto lindo e misterioso que alega fazer intercâmbio e se hospeda em sua casa... Pior: ele acha que é um vampiro! E se isso não bastasse, acha que vai casar com Jéssica!
Pobre Jéssica... Mal sabe ela que ele não acha que é um vampiro, ele é realmente. Ambos fazem parte da realeza vampiresca e estão destinados a se casar para selar a paz entre os dois clãs, que disputam desde sempre pelo poder absoluto. E ele está decidido a conquistar sua futura esposa.
Sem dúvida um dos melhores livros que já li. Além de bem humorado e rico no que eu mais gosto (romance e tiradas sarcásticas), a história é empolgantemente divertida. O tipo de livro que, depois de começar, você só que parar quando termina. Como opinião particular, eu amei. Recomendo, principalmente se você não está acostumado a longas e difíceis leituras. Um bom jeito de começar é com Como se livrar de um vampiro apaixonado. Fica a dica.
Ah, só a título de curiosidade: depois do sucesso enorme do livro, Beth resolveu prosseguir com a saga *O* Eu não poderia ficar mais feliz! Abaixo os títulos da saga e sites informativos:
1 – Como se livrar de um vampiro apaixonado
2 – The Wedding of Antanasia Jessica Packwood and Lucius Valeriu Vladescu (uma curta história sobre o casal que a autora disponibilizou em seu site. Porém, aconselho a ler apenas para aqueles que já leram o primeiro livro)
3 – Jessica Rules The Darkside - (Lançamento previsto para 2011)
Site da autora: http://www.bethfantaskey.com/index.html
Hotsite do livro: http://www.sextante.com.br/vampiroapaixonado/
Um beijo e até o próximo!
domingo, 20 de fevereiro de 2011
"Eu não posso viver sem a minha alma!"
O morro dos ventos uivantes é o único romance escrito por Emily Bronte (tem tremas em cima do E, mas eu ainda não aprendi a colocar). Narra a historia do amor de Catherine e Heathcliff.
Catherine era filha do dono do renomado terreno conhecido por Morro dos Ventos Uivantes. Por ser rico, o pai sempre pôde oferecer à menina e ao irmão mais velho as melhores coisas. Mas a vida de toda a família muda drasticamente depois da chegada de um garoto da rua trazido pelo pai de Catherine para viver com eles. O pobre garoto, por não ter nome, passou a ser conhecido por Heathcliff. Ele sempre fora maltratado e criticado pelos demais integrantes da família, exceto Catherine e seu bondoso pai. Após o falecimento do mesmo, Heathcliff perdeu um de seus aliados, mas desconhecia o amor que a pequena Caherine despertou por ele.
Heathcliff deixou sua amada (ele também a amava) e fugiu. Sem qualquer notícias do garoto, Catherine se casou com Linton, seu visinho morador da Granja dor Tortos. Sua vida de casada ia tranquilamente, mas a volta de seu antigo a eterno amor pode mudar essa realidade e fazer sua vida de cabeça para baixo.
Assim... Não que alguém tenham pedido minha opinião, mas como o blog foi feito para expô-la, vou logo dizer: não gostei. Além de ter uma leitura complicada e cansativa (mas isso é o de menos; todos os livros velhos têm essa característica), a história é confusa. O romance da história, de certa forma, não existe. Nada mais é do que um amor platônico. Confesso que o final é maravilhoso, mas apesar disso, não compensa se ler o começo e o meio só para chegar ao tão desejado final. Mas se você leu e tem uma opinião diferente da minha, por favor, deixe um comentário. Eu e os outros leitores agradecemos.
Catherine era filha do dono do renomado terreno conhecido por Morro dos Ventos Uivantes. Por ser rico, o pai sempre pôde oferecer à menina e ao irmão mais velho as melhores coisas. Mas a vida de toda a família muda drasticamente depois da chegada de um garoto da rua trazido pelo pai de Catherine para viver com eles. O pobre garoto, por não ter nome, passou a ser conhecido por Heathcliff. Ele sempre fora maltratado e criticado pelos demais integrantes da família, exceto Catherine e seu bondoso pai. Após o falecimento do mesmo, Heathcliff perdeu um de seus aliados, mas desconhecia o amor que a pequena Caherine despertou por ele.
Heathcliff deixou sua amada (ele também a amava) e fugiu. Sem qualquer notícias do garoto, Catherine se casou com Linton, seu visinho morador da Granja dor Tortos. Sua vida de casada ia tranquilamente, mas a volta de seu antigo a eterno amor pode mudar essa realidade e fazer sua vida de cabeça para baixo.
Assim... Não que alguém tenham pedido minha opinião, mas como o blog foi feito para expô-la, vou logo dizer: não gostei. Além de ter uma leitura complicada e cansativa (mas isso é o de menos; todos os livros velhos têm essa característica), a história é confusa. O romance da história, de certa forma, não existe. Nada mais é do que um amor platônico. Confesso que o final é maravilhoso, mas apesar disso, não compensa se ler o começo e o meio só para chegar ao tão desejado final. Mas se você leu e tem uma opinião diferente da minha, por favor, deixe um comentário. Eu e os outros leitores agradecemos.
sábado, 15 de janeiro de 2011
"Só não me peça para ser simpática. Simpatia não tem nada a ver comigo."
Sabe quem disse essa frase? Alguém que encontrou com Liesel Menenger três vezes e que passou a admirá-la. Arrisca um palpite? Aqui vai a resposta:
A morte.
A própria em pessoa. Como sei disso? Li seu livro. A morte é a ilustre narradora desse conto que me impressionou bastante.
A menina que roubava livros conta a história de Liesel, uma menina que tem a vida marcada por perdas. Primeiro o irmão mais novo que morreu ao seu lado num trem, depois a mãe que a deixou com uma família de aluguel e muitas outras que, se forem contadas, estragarão o efeito da narrativa sobre você. Estamos em uma época entre 1939 e 1943, em plena Alemanha Nazista. Liesel não sabia ler quando roubou o primeiro de seus quatorze livros, o Manual do Coveiro, no enterro do irmão. E foram estes livros que nortearam a vida de Liesel naquele tempo, quando a Alemanha era transformada diariamente pela guerra, dando trabalho dobrado à Morte.
O pai de Liesel, Hans, era um homem simples, porém feliz. Tocava acordeão, e ela adorava ouvi-lo tocar. Da mesma forma, ele adorava ouvi-la ler cada pequena palavra de seus livros com a atenção e a vagareza de uma criança.
Sua vida virou de cabeça para baixo quando Hans passou a abrigar um judeu em seu porão para pagar uma dívida que tinha com o indivíduo. Max não exigia nada, a não ser que não fosse entregue às autoridades. Liesel se afeiçoou com ele e não compreendia por que o governo não gostava de pessoas como Max. Ele era tão gentil, tão simpático. Ele desenhava para ela. Ilustrava as histórias que contava nas paredes do porão.
A morte é legal. O problema é o trabalho que faz. Ela não tem culpa de ter sido colocada naquela função. Um dia todos irão conhece-la. Mas ter a sua história contada por ela é para poucos. E Liesel conseguiu.
Olha, para quem curte as aulas de história como eu e já ouviu falar, mesmo que remotamente, da 2ª Guerra Mundial tem que ler esse livro. Simplesmente maravilhosa a abordagem do modo como a Alemanha se tornou fria e preconceituosa sobre vários aspectos durante aqueles seis impiedosos anos. Eu recomendo a você, não importa sua idade ou a sua visão de mundo. Nada será tão chocante como a realidade de A menina que roubava livros.
Afinal, quando alguém tão inesperada quanto a Morte resolve contar uma história, a gente se senta em um meio-círculo diante dela e ouve com atenção. Nunca se sabe o que pode sair daqueles lábios.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
A última música...
Olha o Nicholas Sparks aqui de novo! Eu disse que ele voltaria, e vai voltar de novo...
Meu autor favorito, nesse novo romance, apresenta Ronnie Miller, uma garota de dezessete anos que é obrigada a passar o verão com seu pai na Califórnia. Eles não se dão muito bem desde que ele a abandonou com a mãe e o irmão. Mas agora ela terá que conviver com ele em uma cidade pequena.
Com seu estilo rebelde e meio gótico, ela conhece um grupo de pessoas que seguem o estilo de vida que ela tinha em Nova York, mas não demora muito para perceber que eles são barra pesada.
Praticamente ao mesmo tempo, seu caminho vive se chocando com o de Will, o garoto mais popular da cidade. Ela o repudia, mas Will sabe ser insistente. Logo - tá, talvez não tão logo assim - eles passam a viver o mais lindo amor que podiam imaginar. Mas ele é de classe alto; pertence à alta sociedade. Ela não se sente bem ali e a mãe dele não vai muito com a cara dela.
Ronnie vive grandes emoções, principalmente pelo fato de que seu pai vem tentando uma aproximação. Mas por que? Depois de três longos anos, por que justo agora ele quer fazer as pazes com ela?
Muitos segredos aguardam você nessa maravilhosa e empolgante história que prova que mais uma vez Nichoals Sparks descobriu como juntar os ingredientes certos e fazer dessa mistura um dos maiores best-seller mundiais.
Ah, só para lembrar: esse livro já virou filme. Eu recomendo o filme, que é muito bom e segue o mesmo caminho que o livro, mas se você tiver tempo e interesse, leia o livro antes de ver o filme. Deixa a história mais empolgante ;)
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Anjos não precisam ter asas....
Já imaginou ter seus lábios colados aos de um anjo? Seria uma experiencia maravilhosa, não...
Elizabeth Chandler também acha, e deu à Ivy a honra de experimentar.
Tristan é o nadador mais popular da nova escola de Ivy. Não havia uma única menina que não o tivesse em seus pensamentos. Mas Ivy não tem tempo para se preocupar com isso. Está ocupada demais tentando, ao mesmo tempo, fingir estar feliz pelo casamento da mãe com um renomado e rico homem, e convencer seu irmão mais novo de oito anos a fazer o mesmo.
Mas Ivy tem pavor a água. Pudera, ele quase se afogou em uma piscina quando criança. Sorte que Tony, o anjo da água e seu favorito, a salvou. É, ela acredita em anjos. Coleciona estatuetas com os ditos cujos. E alimenta um pavor horrível de água.
"A água, que era o temor de Ivy e a paixão de Tristan, seria a responsável pela aproximação de suas vidas e os envolveria em uma linda história de amor, companheirismo e confiança". E juntos eles vivem o mais lindo e acalentador amor. Tudo ia bem, até que...
"Uma história de amor interrompida cedo demais..." Algo não está certo. E Tristan, mesmo depois de morto, precisa descobrir o que é.
Uma envolvente trilogia (tenho que admitir que só li o 1º livro :P, mas vou ler os outros dois) que coloca à prova a fé de Ivy e o amor de Tristan. E para tornar isso melhor ainda, tenho uma novidade: os três livros já estão nas bancas! Aqui vai o nome dos três para você.
*Beijada por um anjo (capa azul)
*Beijada por um anjo - A força do amor (capa rosa)
*Beijada por um anjo - Almas gêmeas (capa amarela)
Você vai curtir muito...
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